quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Portal Mediterrâneo


O Chef Alessandro Nicola tem se dedicado a difundir o conhecimento da gastronomia desde o início da década de 90, sendo um dos pioneiros do Ensino Superior de Gastronomia no Brasil. Apaixonado pelo tema, se especializou em harmonização e degustação de azeite, sendo responsável por tópico nos cursos de Análises Sensorial de Azeites da Associazone Mille Sensi no Brasil.
Neste livro, transcrevo receitas que são tradicionalmente passadas de " boca ao ouvido " entre gerações, escondendo alguns segredos " de família ", desvendados através de viagens e pesquisas, proporcionando ao leitor o prazer de preparar o oferecer o verdadeiro sabor do Mediterrâneo.

Um livro de 2011, com parceria com a Bunge Pro ( Bunge Profissional , focado em atender o grande mercado de padarias, confeitarias e restaurantes de todo Brasil, especializado no segmento de Food Service), e para divulgar também naquela época o Azeite Cardeal, este que vinha em duas versões - extra virgem 0,5  e 0,3 acidez.
As receitas são fáceis, cada receita tem a foto do prato, que ajuda bastante.
Fiz a receita que tem no livro de Paella vegetariana, e você encontra aqui no blog na pasta "Receitas ".




segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Minha festa de Faz-de -conta




Título original: Minha festa de faz de conta: receitas simples e deliciosas para toda a família
Autor ( a): Carolina Villaça Parker e Cristina Villaça
Editora: Escrita Fina
Páginas: 89
ISBN: 978-85-8313-004-8

Saborear o delicioso cookie da Alice ou o apetitoso brigadeiro do Saci- Pererê? E ainda por cima na companhia do Aladim, da Chapeuzinho Vermelho e de outros personagens das histórias infantis! Isso só é possível em uma festa de faz de conta.

Minha festa de faz de conta é um livro para toda a família. Aqui Lola e sua mãe ensinam receitas fáceis e divertidas que misturam sabores, afeto e uma boa dose de fantasia. é de dar água na boca!

Quem conta essa história é uma menina chamada Lola de dez anos de idade.Ela e a mãe sempre se reúnem para contar muitas histórias, casos que aconteceram na família e também histórias que havia lido na infância.
 Um dia conversando, a mãe comentou sobre o des-aniversário, a história de Alice no País das Maravilhas, quando ela encontra o coelho e ele lhe fala sobre isso. O ano tem 365 dias e só um dia é seu aniversário e os outros 364, são o quê? Des-aniversário! E com isso as duas inventam uma festa com convidados especiais, como Alice,Chapeuzinho, Gato de Botas o pessoal do Sítio do pica pau amarelo, muitas fadas e princesas.
Este livro tem dicas de como preparar a sua festa,tem as receitas da Lola, como Bolos, biscoitos, panquecas, tortas, frutas e bebidas. Tudo muito prático e rápido. O livro é lindo, tem muitas dicas de preparação, alguns receitas tem nomes de personagens e a história deles. Um livro para você curtir junto com seus filhos, sobrinhos ou mesmo sozinho.

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

A Ira das Berinjelas




Título Original: The Anger of Aubergines - Stories of women ando food
Autor ( a ) : Bulbul Sharma
Editora: Tinta negra
Páginas : 182
ISBN: 978-85-63876-32-4

A autora indiana conhecida dos foodies, gourmets, chefs e apreciadores da boa literatura gastronômica, Bulbul Sharma nos conduz por um universo de aromas, condimentos e paixões. Cardamomo, feno grego, cominho e açafrão são algumas das especiarias presentes nas panelas das histórias da Ira das Berinjelas.

Em " Pote de ouro ", uma menina anseia pelas compotas da avó. "Ensanduichado" apresenta um homem vítima da vontade de servir de sua mulher e de sua mãe. " Apetite constante" mostra as dificuldades de uma jovem viúva em manter os jejuns sagrados. Em "Nada doce", temos um banquete de quitutes na famosa Festa das Luzes.

Esses ingredientes compõem o mosaico de temperos e desilusões que espalham nestas páginas o sabor exótico da Índia. Em paisagens de sonho ou dentro da realidade crua de um país de contrastes, Bulbul Sharma faz um convite ás delícias da leitura e aos prazeres da mesa, e apresenta ao fim de cada história receitas indianas que incrementam ainda mais suas palavras.

Com histórias deliciosas e exuberantes, A Ira das Berinjelas é uma viagem gastronômica e literária para devorarmos à mesa, com água na boca.


 Mulheres falando alto, se fazendo de vítima, gesticulando sem parar. Pensou que só uma família típica italiana era assim, né? Mas não, as indianas também são. A melhor palavra a ser colocada aqui é " Melodrama ".
Tudo gira em volta da comida, tem que se ter o domínio da Arte Culinária, assim, todas as portas estão abertas e tudo fica auspicioso, desde encontrar um marido para a filha, ser a preferida da sogra e em alguns casos acreditam que dependendo da comida irão para um lugar melhor depois da morte, isso tudo se for aprovada pelo sacerdote, que é o convidado que pode conseguir alguns pontos positivos no esquema de mérito celestial.

No final de cada história tem uma receita, dá até para sentir o cheiro de cada uma, pois as especiarias é um dos bens mais preciosos deste país. Peguei uma receita e preparei (ARROZ COM TOMATE E ALHO PORÓ ), e se tiverem oportunidade também façam, pois isso é muito legal, curtir e sentir um novo sabor, com temperos que não fazem parte do nosso dia a dia.
 Não estar na Índia, mas ter um pedacinho dela na nossa boca, aprender sua cultura, onde mulheres ainda são consideradas inferiores aos homens, onde ainda são submetidas a casamentos arranjados, talvez, quem sabe, a culinária seja uma das suas maiores alegrias.


sábado, 19 de novembro de 2016

Les Dîners de Gala


    Este livro foi um achado na Estante Virtual, pois além do valor estar muito abaixo, este exemplar é um dos originais com o selo da editora Felice, vocês devem imaginar a minha alegria de te-lo em minhas mãos.

   Salvador Dalí é o típico " ame ou o odeie ". Eu amava, seu jeito irreverente e excêntrico, mas me aprofundando um pouco mais na sua biografia, percebi que amava o artista e não a pessoa que era.

  O nome de Salvador Dalí era: Salvador Domingo Felipe Jacinto Dalí i Domènech, e ele era o 1º Marquês de Dalí de Pubol.
   Nascido e falecido em Figueres Catalunha, na Espanha (1904 a 1989 ). Combinou imagens Bizarras, oníricas, um comportamento teatral, excêntrico, extravagantes, sempre chamando a atenção.
   Aos 30 anos foi preso por pedofilia de incapazes, apoiou regime autoritário de Francisco Franco na Espanha e fez parte do Partido dos nazistas durante a 2ª guerra mundial. Era um verdadeiro gênio produziu mais de 1500 quadros, além de ilustrações para livros, litografias, cenários, trajes para cenário, esculturas e tem até cartas de Tarot com suas pinturas.





  No livro LE DINERS DE GALA, Dalí já fala no começo do livro:

"  Gostaríamos de afirmar claramente que, começando com as primeiras receitas, Les Dîners de Gala, com seus preceitos e suas ilustrações, é exclusivamnete dedicado aos prazeres do paladar. Não procure fórmulas dietéticas aqui.
   Temos a intenção de ignorar esses gráficos e tabelas em que a química toma o lugar da Gastronomia. Se você é um discípulos de um dos contadores de calorias que transformam a alegria de comer em uma forma de punição, feche este livro de uma vez; ele é muito animado e muito agressivo, e muito impertinente para você ".





  Publicado originalmente em 1973 e com gravuras e pinturas de Dalí intensamente eróticas, os doze capítulos cobrem, cada um, uma classe específica de pratos, todos claro, com toques surreais, seja nas receitas ou na estética e totaliza 136 receitas.
  Fez o livro em homenagem a sua esposa Gala - ela 10 anos mais velha, uma Russa, controladora, e também porque seriam receitas para jantares de gala. Inclusive tem o capítulo 10 intitulado " EU COMO GALA ", seriam receitas afrodisíacas, rsrsrsrs.






  " Quando tinha seis anos de idade, eu queria ser um cozinheiro " - Salvador disse uma vez. Mas foi lá pelos sessenta anos que ele resolveu canalizar esse desejo em um livro maravilhoso e raro.

  Um de seus pratos favoritos  e menos surreal era lagosta e peixes em geral. Os pescados eram sempre trazidos por nativos da região de Cadaqués. No livro pode-se encontrar pastéis de sapo até vitela recheadas com caracóis.

  
                              
                                        Livro Les Dîners de Gala
                                               Salvador Dalí
                                     
  












terça-feira, 20 de setembro de 2016

Outro olhar para a Revolução Farroupilha



        Quando pensamos na Revolução Farroupilha, temos sempre a visão romântica das produções da Globo como as minisséries " O tempo e o vento, A casa das sete mulheres" e Bento Gonçalves como um herói abolicionista que lutava pela liberdade. Coisa linda, né? Tudo mentira!!

     Nossa história não tem nada disso, nossos heróis nunca foram abolicionistas, eles simplesmente precisavam dos negros para seus fins. Prometeram liberdade para os negros adversários que aceitassem ser incorporados como soldados, mas os escravos dos Farroupilhas continuaram nas fazendas trabalhando para que eles pudessem fazer a guerra.
     Bento Gonçalves morreu e deixou um inventário com 53 escravos aos seus herdeiros. Escravos valiam quase preço de ouro, casos de corrupção entre Bento Gonçalves e Onofre Pires, a Revolução Farroupilha foi uma espécie de Golpe Militar.



   A Revolução Farroupilha começou a ser comemorada em dezembro de 1964. é uma obra da ditadura militar. O Patriotismo servia muito bem nessa época.
   
    Quando cantamos nosso hino racista, quando diz " povo que não tem virtude, acaba por ser escravo ", estamos insultando aqueles negros que lutaram com os farroupilhas com a promessa de liberdade.

   Muito triste isso, pois continuamos a ensinar a nossos filhos falsos heróis, construídos por uma sociedade suja e hipócrita. 
   Todas estas histórias estão no livro do jornalista Juremir Machado da Silva chamado " História Regional da Infâmia " publicado em 2010.


Dentro de tudo isso fomos contemplado com a culinária Gaúcha, essa sim não tem partido, nem preconceitos, de muitas nacionalidades. A nossa culinária é muito rica em sabores, começando com os indígenas que chegaram aqui nos Pampas primeiro com a atual Patagônia, atrás de tatu e preguiças e depois com os imigrantes europeus que foram acolhidos, como a Colonização Alemã e Italiana.



     Todas estas histórias estão no livro " Sabores de uma grande história", um projeto da Cia. Zaffari com execução de algumas empresas.
   Um livro muito bonito com histórias da nossa terra e que traz o Chef Jorge Nascimento, que apesar de eu não conhece-lo pessoalmente, acompanho seu trabalho com grande admiração. Toda a produção culinária deste livro é sua e com fotos belíssimas de Letícia Remião, fotógrafa também renomada com um trabalho delicado e muito sensível, faz deste exemplar uma obra que não pode faltar na sua biblioteca culinária.












quarta-feira, 8 de junho de 2016

alice´s COOKBOOK

            

          Alice Hardt é uma voz jovem sobre alimentos, além de estilista de alimentos ela foi a editora mais jovem da revista Waitrose Food Ilustrated.  Gosta de compartilhar seu conhecimento culinário com os amigos,  para ela, a comida é sempre uma diversão.
            A informalidade reflete perfeitamente a sua filosofia que o alimento deve ser um assunto sem pressa, mais agradável quando é compartilhada com outras pessoas.

           " A alimentação comida no lazer e em festa, é a espinha dorsal da minha cozinha e se tornou uma segunda natureza para prepará-lo sem problemas",ela escreve.

           Neste seu primeiro livro, os capítulos giram em torno de ocasiões, como café da manhã e Brunch, jantares, almoços, festas descontraídas, acompanhamento ao ar livre e de alimentos de piquenique. Com uma cozinha sazonal, se encontra aqui uma seleção inspiradora e de memoráveis menus, receitas ecléticas e variadas, mostrando também como cozinhar para uma multidão com dicas práticas de maneira mais fácil e barata.
          
          Sua comida é inspirada por suas viagens ao redor do mundo. Cada lugar que visita em suas viagens tem impacto em suas comidas, por isso neste livro encontramos influências vietnamita, Italiana, Marroquina e Indiana, mas nunca esquecendo sua origem Britânica.
          Este não é um livro de comida para todos os dias, mas aqui tem muitas idéias simples para almoço e jantar. Ela fala também que espera que tenhamos muitos motivos para comemorar, para poder usar e abusar muitas vezes na criatividade com este livro, pois este é o ponto principal.
        É um livro para se divertir, rir, comer bem e unidos com muito Amor.



    
        Este livro, como a maioria deles, acabei encontrando por acaso, quando estava procurando o livro da Alice Cookbook. Com desenhos fofos e de muito bom gosto, tem uma faixa tipo papel contact floral na lombada. Ela já tem outros livros lançados, mas nenhum, que eu saiba, no Brasil. 





   alice´s COOKBOOK
Autora Alice Hardt
       



























































































sábado, 19 de março de 2016

Comunicado


   A partir do dia 21.03.2016, não abriremos mais o nosso carrinho de Hot dog Fabulosa Fabete.

          Aprendemos muito nesse curto período em que estivemos trabalhando na rua e para pessoas tão diferentes. Cada um tinha sua peculiaridade, suas manias, algumas mais sérias outras mais extrovertidas, algumas desconfiadas, outras silenciosas, algumas críticas, outras curiosas, mas apesar das diferenças todas tinham algo em comum:
 A vontade de querer experimentar algo realmente novo.
        A credito que conseguimos mudar um pouco esta maneira tão tradicional de comer hot dog. Fizemos receitas inovadoras, surpreendendo em sabor e qualidade.
       Mas o ingrediente que fez a maior diferença nisso tudo foi: O Amor!!!!
  
       Deixamos aqui nosso agradecimento a todos que desde o início nos apoiaram e confiaram em nosso trabalho:  Nossos amigos e nossos clientes fiéis.






       Mas a Fabulosa Fabete não irá parar por aí, seguirá buscando outros desafios, novos caminhos, outras possibilidades. 
       

       Até Breve!!!
       




       
       







domingo, 21 de fevereiro de 2016

Islândia


   


     É um país nórdico insular europeu situado no oceano Atlântico norte. O país conta com uma população de quase 320 mil habitantes em uma área de cerca de 103 mil quilômetros quadrados. A sua capital e maior cidade é Reiquiavique. O povoamento da Islândia começou em 874.



     A Islândia possui uma sociedade desenvolvida e tecnologicamente avançada cuja cultura é baseada no patrimônio cultural das nações nórdicas. A herança cultural do país inclui a cozinha tradicional islandesa, a poesia e as sagas islandesas medievais.
   
    O clima da costa da Islândia é oceânico subpolar, ou seja, possui verões frescos e curtos e invernos suaves com temperaturas que não descem abaixo dos -3 C.
    De acordo com registros datados do Séc. XII, Islândia já foi um país coberto por florestas que se estendiam do alto das montanhas até a costa do mar. Entretanto, a chegada dos seres humanos perturbou esse delicado ecossistema.
    Em relação a vida animal, os animais selvagens nativos mais comuns são os mamíferos aquáticos e as aves. O único mamífero terrestre existente antes da ocupação humana era a raposa- do - ártico, que provavelmente caminhava sobre o oceano congelado durante a última Era do gelo.






   A língua oficial da Islândia é o Islandês, um idioma descendente da língua nórdica antiga que, por sua vez, é uma das línguas germânicas.
   A principal religião islandesa é o luteranismo, que pertence a doutrina protestante.

  O turismo está entre os setores que mais crescem na economia islandesa. Na última década, o número de turistas aumentou em mais de cem por cento.
  A Islândia possui as mais diversas atrações turísticas. As características naturais, principalmente os mais peculiares como as Gêiseres, as piscinas quentes de lama e os glaciares atraem muitos visitantes. Uma das principais atrações é a Lagoa azul, famosas por suas propriedades terapêuticas. Na Islândia, estão dois patrimônios mundiais declarados pela UNESCO, o primeiro deles é o parque nacional de Pingvellir, o segundo é a Ilha de Surtsey.

  A cultura islandesa possui suas raízes nas tradições nórdicas e sua literatura é reconhecida principalmente por suas sagas e Eddas, que foram escritas durante a Idade Média. Também existem algumas crenças tradicionais que continuam em vigor até hoje; um exemplo é o fato de alguns islandeses acreditarem em ELFOS ou pelo menos não estão dispostos a descartar sua existência.

  A literatura islandesa começou a ser criada pelos habitantes a partir do Séc. IX, com as principais povoações. As obras mais famosas neste período são as sagas medievais, escritas entre os Séc XII e XIV, cujos autores são na sua maioria desconhecidos.

  A história das artes visuais na Islândia é relativamente curta em relação a da literatura, somente na primeira metade do Séc. XX que os primeiros artistas começaram a aparecer.

  Historicamente a música islandesa esteve sempre associada com a religião. Por isso era muito comum a apresentação de corais em escolas, igrejas e reuniões da comunidade, e essa tradição existe até hoje.
   As canções cantadas por corais tem sua origem nas obras produzidas nos Séc. XIII e XIV, com os tradicionais poemas rimados, conhecidos como rímur.
   O mundo começou a conhecer a nova música vibrante no Séc XX com a banda de rock alternativo Sugarcubes, liderada pela cantora Björk, que se tornou a cantora mais famosa da Islândia.

   A culinária islandesa é conhecida pela utilização de produtos frescos, livres de agrotóxicos. Seus peixes são renomados pela pesca responsável e pelos elevados padrões de qualidade.
  Dentre alguns produtos populares no país destacam-se a carne de cordeiro, famosa pela maciez e sabor, o Skyr, um laticínio parecido com iogurte. Como em outros países, lanches rápidos se tornaram populares e um dos pratos mais populares e baratos é o Pylsa, uma espécie de cachorro quente. Alguns alimentos peculiares islandeses incluem salsichas feitas com fígado e sangue de carneiro e peixes desidratados que são usados em refeições leves. Em um certo período do ano, entre janeiro e fevereiro, é tradição o consumo de alimentos que os antigos islandeses comiam. Essa comida, possui diversos ingredientes de origem animal, como cabeça de ovelha chamuscada, cordeiro defumado, chouriço de fígado e várias carnes curadas, como testículos de carneiro, peito de cordeiro e nadadeiras de focas.







      E o nome dele é Pylsa!!!
      O Pylsa Islandês, de acordo com os moradores é o melhor do mundo. Na Islândia, as salsichas não são apenas feitas de suíno e bovina, mas também de cordeiro, que o que os torna tão deliciosos. A melhor parte do Pylsa são as coberturas, que são sempre a mesma ( embora você possa escolher ), cebola crua, cebolas fritas crocantes, ketchup, mostarda picante e remoulade.
  
  E inspirado na Islândia este será o próximo Footlong hot dog da semana!

   


















domingo, 14 de fevereiro de 2016

México


    



    Oficialmente Estados Unidos Mexicanos, é uma república constitucional federal localizada na América do Norte. Com um território  que abrange quase 2 milhões de quilômetros quadrados, o México é o quinto maior país das Américas por área independente do mundo com uma população estimada em 118 milhões de habitantes.




    A cultura do México reflete a complexidade da história do país, resultante da fusão gradativa que começou na era dos poucos laços culturais pré- colombianos e espanhóis. Este intercâmbio cultural foi construído durante os três séculos de colonização espanhola, deixando profundas marcas na religiosidade e demais expressões culturais. Após o rompimento político no início do séc. XIX, os mexicanos receberam da África e Ásia ( em menor proporção ) e, especialmente dos Estados Unidos ( devido à proximidade territorial ).







   As artes plásticas no México contam com a enorme riqueza herdada das antigas civilizações indígenas. Apesar da destruição sistemática do seu patrimônio artístico, monumentos e símbolos pré- colombianos efetuados nos tempos da colônia, os sítios arqueológicos pesquisados e por pesquisar são muitos e de grande interesses.
   No séc. XX, esta alcançou renome mundial graças a artistas que exprimiam a crítica social nos seus trabalhos, como os muralistas : David Alfaro Siqueiras, José Clemente Orozco e Diego Rivera. Ao lado de Rivera, mas com independência artística , esta Frida Kahlo, cuja obra se apresenta repleta de sentimento e dor, sendo ela própria o tema central da sua pintura.


   O cinema no México se dá no início do séc. XX, quando vários entusiastas do novo meio documentaram acontecimentos históricos - em especial a revolução mexicana - e produziram alguns filmes que só recentemente foram descobertos.
  
   As raízes musicais estão firmados na herança cultural deixadas pelos povos pré- hispânicos. A música tradicional do país por excelência é o chamado SON ( "som" em português ), cuja origem está no interior rural do país. A canção " ranchera ", ao lado do chamado "SON" e da música " MARIACHI ", acabou por formar a música tradicional mexicana.




   A cultura literária pré- hispânica era transmitida por tradição oral, pelo que pouco se conservou. Desse período, o escritor mais conhecido é o rei- poeta Nezahualcoyoti.

  Entre as tradições regionais e nacionais mais características encontram-se o Dia da virgem de Guadalupe ( 12 de dezembro ) e Dia dos mortos ( 02 de novembro ), celebração dos Fiéis Defuntos e de todos os Santos.



   Na gastronomia Mexicana, em termos de sabores e texturas,é uma das mais ricas do mundo. É uma culinária rica em proteínas, vitaminas e minerais.
    A culinária Mexicana é fortemente influenciada pelas culturas indígena e européia, muito da culinária Mexicana atual tem origem em várias misturas de tradições, ingredientes e criatividade. 
    Dentre os pratos mais populares estão: Taco ( tortilla a base de milho ), Enchilada ( panqueca de milho recheada com carne, feijões e molho Piripíri e queijo ralado), Tamal (uma massa a base de milho, que pode ser cozida a vapor) e Pozole ( sopa ou guisado feito de milho da variedade cacahuacintle, com carne de porco ou galinha.) O Pozole em uma pesquisa  foi o segundo prato mais popular entre os mexicanos.
   Os ingredientes mais tradicionais são o milho, feijão, tomate, abacate, cacau e extensa variedade de pimentas. As bebidas destacam-se o Mezcal (alcoólica destilada, produzida a partir do sumo fermentado do Agave. A diferença desta bebida para tequila é por ser mais rústica é destilada normalmente uma só vez.) Uma curiosidade é o antigo costume de algumas marcas introduzirem a larva de uma borboleta chamada de gusano dentro das garrafas. A regra é que o indivíduo que tomar o último gola da garrafa tem que comer o pequeno verme.
   A gastronomia Mexicana foi reconhecida como Patrimonio Imaterial da Humanidade pela UNESCO em 16 novembro de 2010.






  O México também tem seu Hot Dog e este evoluiu muito desde a sua chegada em La Paz nos anos 70.
 Ao longo do México, existem cachorros-quente, mas em especial em La Paz foi dado características específicas. O pão feito de uma maneira especial, salsicha Frankfurt e bacon envoltos e o creme.
 Alguns ainda são colocados feijões, guaca-mole, queijo amarelo, champignon, tomate, cebola e alface.

   A Fabulosa Fabete selecionou alguns destes ingredientes e nesta semana faremos um  Footlong Hot Dog Mexicano.
 Teremos o pão longo, salsicha tipo Frankfurt ou Linguiça defumada, bacon na chapa, Guaca-mole, nachos quebrados e cebolinha.




Hasta Pronto!!!
















domingo, 31 de janeiro de 2016

Footlong Fabulosa Fabete Provolone



    Esta semana estaremos com mais um Footlong Hot Dog de nossa autoria.

    Este vem com um pão longo, salsicha tipo Frankfurt ou linguiça defumada, molho de queijo Provolone, Crispis de Bondiola Argentina e uma maionese de Champignon e tomilho.